Viver o hoje... é o que aclamam... vozes sensatas...
Viver o agora... sem carregar o fardo do ontem...
O ontem se foi com meus desejos de sorrir...
... céu repleto de nuvens... sorrisos...
Sol... sorrisos...
Agora... nuvens, nata, entulhos... crostas...
Voz sensata... conforto, abraços, meias para pés gelados...
Oscilações, luta interna... meias e friagem, abraços e embates...
... conforto e insegurança...
Dualismos que se chocam e se beijam...
Trocam líquidos segregados, líquidos que acalmam abalos sísmicos...
... e eu vivo...
Vivo para vivenciar a vividez da voz...
Casamento, divórcio... tudo muito tumultuado em meu cerne...
E eu? e meu eu? nesse embate intrínseco...
Vivo... venho vivendo...
Retomo as teclas... e as palavras me tomam...