Poemas, críticas, resenhas, abuso de reticências, desabafos e versolivrismo e livreversismo...empadinhas com um único palmito... Ideias sufocadas...
sábado, 19 de setembro de 2009
Do pulsar que falta para preencher...
Saudade das palavras-tetos;
Abrigos que ecoam do peito
E afagam meus ouvidos...
Proteção... abraços-laços...
Quero... mas querer é pouco...
Força intrínseca me leva...
Na condução, freios que não controlo:
Abnego... propulsão incontida!...
[Duelo... eu-eu
Aqui... só... faltas
Sem cafeína... o sono chega...
Novo tônico: a expectativa do amanhã!...
Vitalidades saúdam:
Mensagens
Palavras
Acalentos para o coração saudoso...
Eis cantiga de ninar-
Ressoa, voa... vem!
Durma bem!...
... que venha o depois - de trem!
Muro no mundo
Muro entre meus olhos e a cidade,
Doses sem pressa e precisão:
De gaiolas e fronteiras!
Tijolos gastos pelo tempo...
De frestas funestas:
Escuro e o claro do mesmo lado do muro:
Infrutuosidade explícita.
Escuto frases reiteradas;
Ludíbrios ditos placidamente,
Perfumados de verdades das quais desacredito...
Bebeu da taça de enganações?
A sombra já não protege...
Temos o mesmos sonhos... lanternas diferentes!
Ah! Pudesse derrubar o muro!...
Ah! Pudesse ter sua mão sobre a minha!
Mas não há certo... o errado é cimento...
NINA
............[para A.R.S.
Menina guia da trilha,
De lúcidas amarelas pupilas.
Braços extendidos de bambus,
Pernas em pranchas... jiraus...
Moça marota de manhas,
Sentada na rede sonhas...
Pulseiras arteiras nos pulsos,
Brilhos e sussuros noturnos.
Sorrisos despertos, acordes domina;
És a bela Nina!...
Menina guia da trilha,
De lúcidas amarelas pupilas.
Braços extendidos de bambus,
Pernas em pranchas... jiraus...
Moça marota de manhas,
Sentada na rede sonhas...
Pulseiras arteiras nos pulsos,
Brilhos e sussuros noturnos.
Sorrisos despertos, acordes domina;
És a bela Nina!...
domingo, 13 de setembro de 2009
Breve desabafo em uma madrugada...
- ... Palavras têm faltado!...
- Estou com sentimentos a SE conversar...
- Estou com pulsares a me deter... a parar mãos...
- ... Por vezes deixo de respirar... a ideia: confusa e deseja assim estar...
- Sou garrafa, pedido de socorro...
- Que o vento leve-me então... E voou... estou... amo!
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