quinta-feira, 19 de agosto de 2010

O não-dizer aritmético


Números, cálculos, hipotenusas que não vivo;
Sei que meu oposto quero ao meu lado!...
Não calculei... e as palavras dançaram além papel;
Não respiradas - multiplicadas sequencialmente!...
Desconheço operações, calcular medidas;
Arrependo-me do ímpeto não ser maior do que sinto!...
Sou escrava de letras nem sempre crescentes;
Faço-me denominador incomum!...

8 comentários:

  1. Show, Nadine, Show!!!
    Que poema inspiradíssimo, calor de mil graus, retidado da fria aritmética... Coisa de quem tem talento!
    Muito lindo, querida!
    Beijo

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  2. Aos alcatruzes dos nomes
    Os números trazem essências,
    Que das palavras que somos
    As mais belas e simples construem as consciências!

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  3. Nadine,

    Suas palavras, de forma randômica mas não menos inspiradas, sensibilizam profundamente!

    Abraços,sempre!!!

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  4. Chega dos frios e calculistas, ora de dar espaço pros quentes e letristas... :)

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  5. Aaaaaaaaa obrigadaS!!!
    [sem muito tempo =/ ... mas a ler ;)]

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  6. Nadine, querida, encantada. Poética aritmética...

    Perfeição.

    Bjs, linda, e inté!

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  7. Preciso agradecer todos os seus comentários, Nadine, e sempre sua leitura.
    Valeu pela força no último comentário!
    Demoro, mas venho aqui te ler.
    Abraço!

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... Falta a sua pitada!...